Segmentos
SAÚDE
ANÁLISES AMBIENTAIS PARA ÁREA DA SAÚDE
AVALIAÇÃO DO AR DE AMBIENTES CLIMATIZADOS:
Atualmente muitas pessoas passam boa parte do dia d em ambientes fechados, seja em escritórios, hotéis, hospitais, shoppings ou centros comerciais com sistema de ar condicionado. Acredita-se que a qualidade do ser seja segura, mas a troca de ar entre ambientes interno e externo e o acúmulo de pessoas em um mesmo ambiente são os principais fatores causadores do aumento de poluentes químicos e biológicos. A falta de higienização agrava o quadro e pode acarretar em doenças respiratórias e outras reações alérgicas. Assim, é fundamental realizar análise do ambiente do ar para saber as reais necessidades de correção.
Ensaios realizados:
- Fungos viáveis
- Dióxido de carbono (CO2)
- Temperatura do ar (°C)
- Umidade do ar (%)
- Velocidade do ar (m/s)
- Aerodispersóides
Legislação: ANVISA – RESOLUÇÃO-RE Nº 9, DE 16 DE JANEIRO DE 2003 NR09
RE/ANVISA nº 176, de 24 de outubro de 2000, sobre Padrões Referenciais de Qualidade do Ar Interior em Ambientes Climatizados Artificialmente de Uso Público e Coletivo
Portaria GM/MS n.º 3.523, de 28 de agosto de 1998;
Portaria nº 354, de 11 de agosto de 2006 (*) (Republicada no DOU de 21.08.06 e retificada no DOU de 29.08.06) Aprova e promulga o Regimento Interno da Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA e da outras providências.
ÁGUA POTÁVEL (BEBEDOURO)
A água potável é fornecida pelas concessionárias e fica sujeita a alterações nos padrões de potabilidade devido ao longo percurso das redes de tubulação até as residências, condomínios, empresas e hospitais onde é armazenada e consumida.
Para avaliar a qualidade a qualidade da água antes do consumo são realizados alguns ensaios:
- Ensaios microbiológicos
- Ensaios Físico-Químicos
Legislação:
Portaria de Consolidação Nº05 de 28/09/2017 – Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do sistema único de saúde. ANEXO XX DO CONTROLE DE DA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E SEU PADRÃO DE POTABILIADE (Origem: PRT MS/GM 2914/2011)
ÁGUA SUBTERRÂNEA (POÇOS)
Água proveniente de poços que passam por algum tratamento e é destinada ao consumo, higiene pessoal, preparo de alimentos e aplicação industrial, por exemplo.
- Ensaios microbiológicos
- Ensaios Físico-Químicos
Legislação:
Portaria de Consolidação Nº05 de 28/09/2017 – Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do sistema único de saúde. ANEXO XX DO CONTROLE DE DA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E SEU PADRÃO DE POTABILIADE (Origem: PRT MS/GM 2914/2011)
Decreto Nº 12.486, de 20 Outubro de 1978 – NTA 60 – Normas Técnicas relativas a alimentos e bebidas
Resolução Conama 396 – Dispõe sobre a classificação e diretrizes ambientais para o enquadramento das águas subterrâneas e dá outras providências.
ÁGUA PURIFICADA
A água purificada é obtida a partir de processos de filtração, destilação, desionização e osmose reversa, por exemplo. Geralmente é destinada a atividades em laboratórios, produção de medicamentos, cosméticos, preparo de soluções químicas e também para qualidade da água de hemodiálise
Alguns ensaios de monitoramento:
- Bactérias Heterotróficas
- Coliformes totais e E.coli (qualitativo)
- Condutividade
- Dureza
- Cloretos
- Nitrato
- Sulfato
- pH
- Amônio
- Cor Aparente
- Turvação
- Sabor
- Odor
- Cloro residual Livre
- pH
- Endotoxinas
- Alumínio
- Antimônio
- Arsênico
- Bário
- Berílio
- Cádmio
- Cálcio
- Chumbo
- Cloro total
- Cobre
- Cromo
- Fluoreto
- Magnésio
- Mercúrio
- Nitrato (N)
- Potássio
- Prata
- Selênio
- Sódio
- Sulfato
- Tálio
- Zinco
Legislação: Farmacopeia Brasileira e outras
Monitoramento de ETEs e Sistemas de Reúso
Os efluentes gerados pelas ETEs dos hospitais devem ser devidamente tratados para a correta destinação nos corpos hídricos, atendendo aos limites dos parâmetros estabelecidos pelos órgãos ambientais. O monitoramento da qualidade dos efluentes é realizado através dos ensaios físico-químicos e microbiológicos por laboratórios acreditados pelo INMETRO conforme os requisitos de qualidade da ISO 17025.
Rio de Janeiro – INEA
- DZ 215 – R-4 – Controle de carga orgânica em efluentes de origem sanitária
- DZ 205 – R-6 – Controle de carga orgânica em efluentes industriais
- NT 202 – R-10 – Critérios e padrões para lançamento de efluentes líquidos
- NT 213 – R 4 – Padrões para controle da toxicidade em efluentes
- DZ 942.- R-7 – Programa de autocontrole de efluentes líquidos – Procon água
- Portaria de Consolidação Nº05 de 28/09/2017 – Consolidação das normas sobre as ações e os serviços de saúde do sistema único de saúde. ANEXO XX DO CONTROLE DE DA VIGILÂNCIA DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO E SEU PADRÃO DE POTABILIADE (Origem: PRT MS/GM 2914/2011)
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